Boas Vindas!!

"Bom mesmo é ir a luta com determinação pois o triunfo pertence a quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante."

domingo, 5 de outubro de 2008

10 Dicas para comprar um PC novo!

A hora de comprar um novo computador é um verdadeiro dilema pra muita gente. Pensando nisso, preparamos um tutorial com 10 dicas para você comprar a sua máquina nova. Confira!

Montar ou comprar pronto?
Alguns optam por montar o computador porque acham (erroneamente) que ele sairá mais barato. Outros, mais conscientes, o fazem para ter controle total sobre a qualidade de cada pecinha – o resultado compensa. Mas a maioria das pessoas acaba mesmo comprando o micro pronto, ou de um grande integrador com marca famosa, ou de uma lojinha ou estande de shopping de informática.
Seja qual for o seu caso, escolher os componentes mais adequados às suas necessidades e que permitirão que seu micro novo o acompanhe por mais tempo é fundamental. Em muitos casos, a melhor opção pode ser partir de um computador “pronto”, “de marca” – de preferência beneficiado pelos incentivos fiscais do Governo – e dar uma incrementada nele, por conta própria o com a ajuda de um técnico.

Escolha seu time do coração
Intel ou AMD? O processador deve ser uma das primeiras decisões de quem vai comprar um computador novo, pois dela depende a escolha de outros componentes, como a placa-mãe e a memória. E, atualmente, é uma discussão quase religiosa: não perca tempo tentando convencer os fãs de uma marca de que a outra é melhor – corre o risco de você ganhar um inimigo.
Se você é ateu, saiba que hoje (meados de 2008) a AMD está dando as cartas no segmento de alto desempenho com seus Athlon 64 e X2, superiores aos rivais Pentium 4 e Pentium D, mas a Intel virou o jogo com os processadores Core Solo e Duo da geração apelidada de Conroe. No segmento popular, o Sempron, da AMD, costuma ser mais poderoso que o Celeron, da Intel, mas para ter um PC de primeira a recomendação é fugir dos dois.

A placa que é uma mãe
Ela é a base de todo o seu sistema e incorpora cada vez mais funções que antigamente dependiam de componentes dedicados. Naturalmente, a placa-mãe precisa ser compatível com o processador: procurando por modelos com o mesmo soquete do chip escolhido para a sua máquina – 478 e LGA 775, no caso dos processadores Intel, e 754 ou 939, para AMD – e verifique nas especificações se o se chip é suportado.
Este também é o momento de evitar tecnologias decadentes, como o AGP para placas de vídeo e o IDE para discos rígidos – escolha uma placa-mãe com suporte a PCI Express e Serial ATA (SATA), mesmo que você não pretenda usar estes recursos de imediato. E saiba que “on-board” não é mais palavrão: placas que incorporam som e rede já são padrão. As com vídeo integrado não servem para jogos, mas dão conta de aplicações de escritório e Iternet com tranqüilidade.

Memória de elefante
Se o processador não for um Intel de última geração e pedir a nova DDR2, sua memória RAM provavelmente será do padrão DDR. A dica, então, é comprar marcas conhecidas, como Kingston, Corsair e OCZ, e o máximo que der. Ter 1 GB de memória já está virando lugar comum, com 2 GB representando uma opção melhor para games ou aplicações gráficas. Mais que isso é besteira.
A maioria dos sistemas atuais pode trabalhar com memórias aos pares, operando em modo Dual-Channel para aumentar a velocidade de transferência de dados. Para isso, é necessário comprar os módulos de memória aos pares – do mesmo modelo e lote de produção. Dois de 512 MB para ter 1 GB, 4 de 512MB (se a placa-mãe tiver quatro slots) ou dois de 1 GB para chegar aos 2 GB. Evite os módulos de 256MB, que limitam a expansão e têm pouco valor de revenda quando você decidir fazer um upgrade.

Espaço de sobra
O disco rígido – HD, para os íntimos – é onde o computador armazena seus arquivos e programas. O preço por gigabyte caiu tanto que sugerimos pensar logo acima dos 100 GB – partindo para os 200 GB se você tem muitas músicas, vídeos ou fotos digitais. Os de padrão IDE ainda são os mais comuns, mas se a placa-mãe permitir, é melhor pagar um pouquinho mais por um Serial ATA (SATA), que é para onde vai a tecnologia.
É importante saber, também, que capacidade não é tudo na escolha do HD – eles também influenciam na velocidade do computador. Por conta disso, nada de comprar discos de 5400 RPM – o melhor é exigir um de 7.200 RPM, bem mais rápido, ou os raríssimos modelos de 10.000 RPM, se estiver sobrando dinheiro. Fique de olho também no tamanho do cache, a memória interna que o HD usa para acelerar a transferência de dados – procure modelos com 8 ou 16 MB.

Vídeo dedicado é para jogos
A não ser pelo Google Earth, pela interface Aero, do futuro Windows Vista e programas de engenharia e arquitetura, quase nenhuma aplicação séria requer aceleração 3D ou mais de 16 MB de memória de vídeo. Sendo assim, a escolha da placa de vídeo só é realmente importante para quem pretende usar o computador para games – do contrário, o vídeo on-board dá conta do recado. Para os gamers, porém, trata-se do componente mais importante (e caro) do sistema.
A escolha começa pelo duelo ATI vs. nVidia e os modelos são tantos e mudam tão rápido que não dá para fazer recomendações muito específicas. Saiba, apenas, que os jogos atuais já pedem 512 MB de memória e o recurso Hardware Texture & Lighting (HT&L) e que, freqüentemente, o modelo “top” de uma geração é muito melhor que o básico da série seguinte – cuidado para não ser enganado pelos números. Ah, e o padrão deve ser o que a placa-mãe suporta – AGP ou PCI Express.

Drives de mídia removível não têm mistérios
Hoje em dia já se pode abrir mão do drive de disquetes sem medo, mas na hora de escolher a unidade ótica – aquela dos CDs e DVDs – não faz sentido economizar. Com os preços atuais, um gravador de DVDs de dupla camada (double layer) custa tão pouco a mais que um reles leitor de CDs que o melhor é partir logo para o equipamento mais completo, capaz de atender a todas as suas necessidades de leitura e gravação. Quanto às novas tecnologias, HD-DVD e BlueRay, acho melhor esperar o mercado eleger o padrão de fato que provavelmente será o BlueRay e os preços recuarem.
Se você é fã de fotografia digital ou costuma usar aparelhos portáteis com cartões de memória removíveis, pode ser interessante equipar o computador com um leitor para eles. Algumas placas-mãe trazem leitores tudo-em-um como bônus, mas também é possível comprá-los separadamente, seja como acessório externo, seja como módulo para instalação no painel frontal do micro.

Muito mais que um corpinho bonito
Se o espaço na mesa não for um problema, o gabinete que abrigará seu computador deve ser amplo, para facilitar a montagem e o fluxo de ar, e funcional – encaixes para ventoinhas, bandeja para placa-mãe e gaiolas removíveis para os HDs e tampa lateral presa por parafusos “thumbscrew”, que dispensam ferramentas, são algumas coisas que garantem conforto na montagem e manutenção.
Conectores USB e de áudio frontais, desde que a placa-mãe tenha onde ligá-los, também ajudam bastante. Se puder ser bonito e tiver uma janela de acrílico na lateral para todos admirarem sua obra de arte, melhor, mas isso é o de menos. Para os mais abonados, investir em um gabinete de alumínio, bem mais leve e imune a corrosão, pode ser uma boa idéia.

Fonte de energia – e de problemas
Aquela caixinha que muitas vezes vem junto com o gabinete e à qual a maioria das pessoas não dá atenção é mais importante do que se imagina. É dali que sai a energia para todo o computador – uma fonte de má qualidade pode provocar instabilidade e até a queima de componentes, o que sairá mais caro do que comprar logo um modelo decente, que lhe dará tranquilidade por vários anos.
Recomenda-se escolher uma fonte com boa potência, na casa dos 400W, para suportar discos adicionais e placas de vídeo esbanjadoras, e pesquisar a reputação da marca antes de comprar. Algumas simplesmente divulgam uma potência muito mais alta do que a real ou são tão vagabundas que se queimam em menos de um ano e podem levar outros componentes junto. Avaliar o peso e a qualidade do acabamento também ajuda.

Cabeça fria é fundamental
A temperatura dos PCs ganhou tanta atenção nos últimos tempos que os aficionados já deram até para apelar à refrigeração líquida – os chamados watercoolers – para esfriar seus computadores. Não precisamos chegar a tanto, mas um cooler (composto pelo dissipador de calor e uma ventoinha) de boa qualidade devidamente instalado no processador, com pasta térmica ou um elastômero para garantir a boa transferência de calor, é essencial para a estabilidade da máquina.
A ventilação interna do gabinete é outro ponto crucial. O ar precisa entrar pela parte de baixo, se possível com a ajuda de uma ventoinha frontal protegida por um filtro de ar, e sair pelo alto, geralmente sugado por uma ou duas ventoinhas da fonte de alimentação. Mais ventiladores jogando ar pra dentro, em baixo, e para fora, em cima, podem ajudar, mas não exagere para não deixar o computador barulhento como um 747. Mais importante é organizar bem os cabos internos para que não atrapalhem a circulação.
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Pense bem e faça a escolha certa, dentro do orçamento é claro =)
By Akira, com auxílio do poderoso google ^^

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Colaboração X Cooperação na EAD


A cooperação é realizada pela divisão de trabalho entre os participantes, como uma atividade em que cada pessoa é responsável por uma porção da resolução do problema.

A colaboração caracteriza-se pelo engajamento dos participantes em um esforço coordenado para juntos resolverem o problema.

A diferença não se dá apenas em termos da divisão de tarefa e sim de como é coordenada a divisão de tarefas.
Na abordagem cooperativa, a tarefa é dividida hierarquicamente em subtarefas independentes. Na Colaborativa, por sua vez, o processo cognitivo pode ser dividido em camadas entrelaçadas.
A coordenação das atividades cooperativas somente é obrigatória na integração dos resultados parciais, enquanto a colaboração é uma atividade coordenada, sincronizada, resultado de um esforço continuado de construção e manutenção de uma concepção compartilhada do problema.

Em um ambiente virtual colaborativo cada um colabora com o seu conhecimento e cada um pode chegar a um objetivo próprio. Já em um ambiente virtual cooperativo todos juntos querem chegar a um objetivo comum.


Aula de EAD do dia 10/09...

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Behaviorismo e Interacionismo

Behaviorismo é o conjunto das teorias psicológicas que postulam o comportamento único, ou ao menos desejável. O Behaviorismo é uma forma de estímulo para o aluno, para que o aprendizado seja 'absorvido' com mais facilidade.

Interacionismo é a interação do indivíduo com o meio, ele aprende mais facilmente interagindo com outras pessoas.

Andam juntos, a junçao dos dois metodos de aprendizagem, seria basicamente o estudo do comportamento do organismo com o meio ambiente com a capacidade do mesmo em agir só e em grupo.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Síntese: A Informática Aplicada na Educação

A Informática Aplicada na Educação: O uso do Computador como uma Ferramenta Aliada aos Softwares Educativos no Auxílio do Ensino e Aprendizagem.

Autor: Profº MS. Geraldo Magela da Silva

O autor nos leva a refletir sobre o avanço que a informática vem tendo dentro da educação, mostrando que com o auxílio do computador pode se criar um ambiente inovador que auxilie o professor, bem como estimule na aprendizagem do educando. Sendo particular a uma matéria ou fazendo a interdisciplinaridade entre elas.
Com o passar do tempo, o homem e o computador vão caminhar juntos, ou seja, um vai facilitar e aperfeiçoar o trabalho do outro. Além disso, o fato de a aula poder se tornar mais interativa poder dar mais qualidade ao processo de aprendizagem, tornando mais fácil a tarefa dos professores e dos alunos. O tema atual, na Educação é a Interatividade, na qual a Informática desempenha um papel fundamental.
Assim sendo faz com que o paradigma do tradicionalismo se rompa de maneira que leve o aluno a querer buscar mais conhecimentos para si, deixando de lado a mera aprendizagem de sala de aula, seria uma aprendizagem inovadora onde o aluno juntamente com o professor passa a ser um sujeito ativo e construtivo no seu processo de ensino – aprendizagem. Um ambiente educacional apoiado pelo uso do computador e da Internet possibilita o desenvolvimento de atividades centradas numa aprendizagem cooperativa, privilegiando a interação e a comunicação, o que possui um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo e no processo educacional.
Tendo em vista essa nova revolução além de proporcionar ao educando mais motivação naquilo que se pretende ensinar, o professor faz com que ele se desenvolva tanto na parte intelectual quanto na parte sensorial. Sendo assim, o educando se torna capaz de desenvolver-se, criar e buscar soluções para situações problemas o que leva o crescimento do aluno como um Ser crítico no que faz, o leva a progredir cada vez mais.
No entanto, não é somente colocar os alunos em frente ao computador que os mesmos irão adquirir conhecimentos, é necessário ter objetivos que façam com que o computador seja usado como uma ferramenta que venha oferecer ajuda ao aluno e conduzi-lo ao caminho certo, pois não é a máquina que irá formá-lo mas sim a maneira como ele a utiliza.
Contudo atualmente ainda há certa repressão já que muitos pensam que o computador pode substituir o professor, mas não é dessa forma, a máquina pode sim auxiliar na aprendizagem, dinamizar as aulas com vídeos, imagens etc. mas nunca poderá conduzir o aprendizado do aluno já que este é o papel do professor.
Enfim, podendo e tendo conhecimento do assunto a informática torna um instrumento facilitador, além de oferecer uma adaptação melhor e por ser um bem social e uma necessidade nos dias atuais, fazendo com que se tenha uma totalidade na formação do Ser.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

EAD - Ensino a Distância


O aluno dos programas e cursos da EAD constrói seus conhecimentos:

  • Realizando os estudos em local e tempo adequados a ele;
  • Utilizando material educacional próprio - impresso, vídeo, áudio, CD-ROM;
  • Contando com a parceria do tutor, com quem interage por meio de uma ação educativa focal;
  • Relacionando-se com uma comunidade virtual via chat, fórum, lista de discussões e biblioteca;
  • Acompanhando os indicadores de sua avaliação por intermédio de um ambiente de gestão acadêmica.

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Qual sua opinião sobre o ensino a distância?
Quais as características você poderia acrescentar além destas ?
Comente sobre o que você pensa sobre o EAD!

domingo, 10 de agosto de 2008

O Perfil do Profissional de Informática


Atualmente temos várias ferramentas no mercado, para praticamente qualquer área, que as pessoas podem usar para tornar a vida mais prática e produtiva. Essas ferramentas são essenciais para as pessoas, principalmente quem trabalha exclusivamente com o computador.
O problema é que hoje em dia, "trabalhar com informática" está na moda e mesmo aquele usuário que conversa no MSN e usa o Orkut acha que está preparado para ingressar nesse amplo mercado.
O pessoal que brinca no MSN e Orkut e acha que quer trabalhar com informática só porque sabe usar o computador, está cada vez mais aumentando.
O curso de Ciência da Computação, geralmente são bem concorridos. Agora como explicar porque ele é um dos cursos que menos forma profissionais? Cerca de uns 30% se formam e olhe lá. Gente que nem sabia o que queria da vida, que com certeza tirou a vaga de alguém que tinha certeza do que queria fazer.
Tem profissionais muitos bons, mesmo os que não tiveram algum curso técnico ou superior. Os autodidatas são melhores que muitos profissionais formados que conheço. Eu mesmo, aprendo muito mais lendo do que em uma aula.
Eu só acho que aquele que pretende seguir na carreira da informática, tem que ter talento e interesse, ter nascido para aquilo. A maioria (veja, eu disse "maioria") das pessoas que se aventuram, ou desistem, ou acabam se formando para trabalhar com algo que eles não gostam.
Espero que esse quadro mude é claro, porém, para que cada vez mais profissionais qualificados surjam, é necessário também que existam boas oportunidades para que eles possam aproveitar.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

NOSSO CURSO...COMPUTAÇÃO


Nosso curso visa não apenas formar instrutores capacitados e qualificados na área de informática, mas também programadores, analistas de sistemas, enfim profissionais capacitados para trabalhar nas diversas áreas da informática.
Atualmente nosso curso é visto de uma maneira ampla e cada vez mais está suplindo as necessidades das pessoas que o procura
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